sábado, 4 de abril de 2015

57.ª CONFERÊNCIA NACIONAL DA FRATERNAL

Realizou-se no passado sábado, dia 21 de Março, a 57.ª Conferência Nacional.

A Conferência aprovou o Relatório e Contas de 2014, alterações ao Regulamento Geral, o Plano de Actividades e o Orçamento para 2015.
Elegeu (por unanimidade) o Companheiro João Constantino Membro de Mérito.
Homologou a proposta de estatutos da Federação dos Escoteiros e Guias Adultos de Portugal [FEGA_Portugal].


Elegeu os ÓRGÃOS DA FRATERNAL para o TRIÉNIO 2015/18
Mesa da Conferência Nacional
Presidente – Miguel Silva Martins
Vice-presidente – Paulo Henriques Marques
Secretária – Inês Maria Pereira Mendonça
Direcção
Presidente – Rui Horácio Macedo
Vice-presidente – Mariano Garcia Inácio
Secretário – Duarte Gil Mendonça
Tesoureiro – Cristiano Pires Caixeiro
Secretário das Rel. Internacionais – Tiago Peten Prata
Secretário Comunicação e imagem – Hélder Duarte e Silva
2.º Secretário – Pedro Domingues Ferreira
Conselho Fiscal e Jurisdicional



Presidente – João Mira
Vice-presidente – António José Barros Godinho
Secretária-relator – Fernanda Fernandes


II Encontro de Coleccionadores de Objectos Escotistas de Almada

Realizando um dos pontos da sua Missão - apoiar e agir junto dos seus membros, mobilizando-os na divulgação do Escotismo, em especial da AEP - a direcção da Fraternal aceitou o convite que lhe foi dirigido pelo Companheiro Cristiano Caixeiro e expôs alguns objectos referentes à história da AEP e da Fraternal. Alguns associados estiveram presentes, e durante o fim de semana, explicaram a todos os interessados, os detalhes de cada um dos objectos expostos.
Para quem não esteve presente aqui fica uma "amostra".




MUSEU DA AEP - UMA IDEIA EM MARCHA

Foi aprovada por unanimidade no Conselho Permanente da AEP, realizado no passado dia 29 de Novembro (2014), uma recomendação da Fraternal, para a criação de um Protocolo a estabelecer com a Chefia Nacional, confiando à Fraternal a organização de um grupo de trabalho, com a missão específica de recolher e promover dádivas de espólios de escoteiros e grupos, proceder ao seu tratamento e catalogação, tendo em vista a futura criação de um Museu Escotista, bem como de um Álbum digital de documentos e fotografias do passado escotista, pertencendo à AEP providenciar a obtenção de espaço e de condições de funcionamento, operacionais e financeiras. Por indicação do Conselho Jurisdicional foi aditado à proposta que “os espólios cedidos constituirão património da AEP”, questão a que a Fraternal não levantou qualquer objecção.

ENTREGA DO COLAR DE HONRA À AEP

Conforme foi oportunamente anunciado, a nossa Conferência Nacional, realizada em 23 de Março (2014), elegeu a AEP, por unanimidade e aclamação, como o seu primeiro Membro Honorário.
A entrega do correspondente Colar de Honra teve lugar no dia 29 de Novembro, no PNEC - Parque de Escotismo da Caparica, antes do início do Conselho Permanente da AEP.
O Presidente da Fraternal usou da palavra para acentuar a importância da distinção e as razões que levaram à atribuição do Colar de Honra e fez entrega do mesmo nas mãos do Escoteiro Chefe Nacional, que agradeceu a distinção feita à AEP e sublinhou as vantagens da mútua colaboração entre as duas associações, evidenciando as relações de amizade e cooperação que nos ligam.
Ao acto assistiram dirigentes nacionais e regionais da AEP, membros da Fraternal e alguns escoteiros e familiares presentes no PNEC.

Mensagem de BP: Definição de Escotismo Adulto

Quando Baden-Powell escreveu a sua última mensagem a todos os escoteiros, sintetiza de uma maneira simples, mas ao mesmo tempo magistral, a essência pura do Escotismo, não apenas como movimento educativo para jovens, mas como sistema de valores para cidadãos adultos.

Conselhos como gozar a vida vendo sempre o lado positivo das coisas, tornar-se saudável e forte para ser mais útil ao semelhante, ou viver em harmonia com a Natureza, são as linhas principais do sistema de valores implícitos no Escotismo. Inclusivamente a maneira serena de explicar aos jovens a proximidade da sua morte, põe em evidência essa sua forma de viver em sintonia total com a Natureza.

Mas o que mais chama a atenção na última mensagem de BP é a definição de felicidade para a idade adulta que ela encerra “a Felicidade não provém da riqueza nem dos êxitos pessoais, que te encaminham erradamente para a busca da felicidade individual”.
Para ele a verdadeira felicidade se ganha em pequenas conquistas diárias e reside em desviar o alvo no sentido da felicidade dos outros. Cada um encontra o seu caminho amenizando o caminho dos outros, ajudando, empenhando-se e batendo-se para sobrepor o bem colectivo acima do individual.

O lema escoteiro ”SEMPRE PRONTO”, para os que já tenham deixado o Escotismo, consiste em continuar a lutar pela ideia de deixar este mundo um pouco melhor, juntando pequenos contributos aos intercâmbios sociais.

Precisamente por eles surge o Escotismo adulto (para a idade adulta), para coordenar essas sucessivas gerações de escoteiros que, ao longo da etapa formativa, querem oferecer o melhor de si mesmos aos outros, trabalhando em equipa.

O Escotismo adulto quer ser mais do que “antigos escoteiros”. O termo, por definição, nos situa no presente, não só para recordar os bons tempos passados dentro do Grupo, mas fundamentalmente para embarcarmos em projectos actuais. Além disso, a fórmula do Escotismo adulto é tão flexível e aberta que possibilita que nele possam integrar-se aqueles que, não havendo tido a sorte de viver o Escotismo em criança, o conhecem através de seus filhos, ou de seus amigos e se sentem identifica-dos com ele. A esses se oferece a oportunidade de realizar o seu Compromisso escoteiro e converter-se em membro da associação.

Para poder delimitar cada um dos termos, deveremos clarificar a diferença entre “ESCOTISMO/GUIDISMO ADULTO” e “RECURSOS ADULTOS”.
A diferença fundamental está no tipo de vínculo que se mantém com os escoteiros/guias.
Nós, os escoteiros e guias adultos não participamos directamente nos projectos dos grupos escoteiros, a não ser de forma regrada e sempre perante petição deles.
Caracterizamo-nos por ter vida própria, com projectos com finalidade social e meio ambiente definido, ainda que, sempre de forma indirecta, se cuide do apoio aos escoteiros e guias em qualquer momento ou circunstância, contribuindo assim para a continuidade do Escotismo na sociedade actual.

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ENTREGA DO COLAR DE HONRA a JOSÉ MARIA NOBRE SANTOS

Na sequência da aprovação na última Conferência Nacional da Fraternal, a Direcção , deslocou-se especialmente a Viseu no dia 2 de Setembro (2014) para fazer entrega do Colar de Honra ao Chefe José Maria Nobre Santos. 

O QUE SE PRETENDE COM A AUTO-FORMAÇÃO DO ESCOTEIRO ADULTO

A Constituição (Estatutos) da OMME, afirma que o Escotismo é um Movimento educativo e que: “A educação, no seu sentido mais lato, é um processo que dura toda a vida e permite o desenvolvimento global e contínuo das capacidades de uma pessoa, como indivíduo e como membro de uma sociedade.

Ao contrário da visão mais comum, a educação Escotista vai muito para além da educação formal (a educação escolar) tanto em alcance como em duração.

E a OMME explicita: “a educação é um processo ao longo da vida e o desenvolvimento não tem lugar apenas durante os anos de formação (infância e adolescência). Continua ao longo da vida. Como “processo”, tem altos e baixos – períodos mais activos, intensivos, significativos – que precisam de apoio”.

“Como processo de desenvolvimento contínuo das capacidades de uma pessoa, o objectivo da educação é contribuir para o pleno desenvolvimento de um individuo autónomo (capaz de tomar decisões e de gerir a sua vida), solidário (que se preocupa activamente com os outros), responsável (capaz de assumir as consequências das decisões tomadas, de manter compromissos e de cumprir aquilo a que se propõe) e empenhado (que procura viver de acordo com os seus valores e apoia os ideais que julga importantes)”.

A educação pelo Escotismo é pois uma proposta que procura exercer influência no cidadão para agir, por si, em favor do próprio e ao serviço da sociedade, considerando que:
Como individuo, deve contribuir para o desenvolvimento de todas as suas capacidades, em todas as áreas do desenvolvimento - física, intelectual, emocional, social e espiritual.
Como membro de uma sociedade, deve contribuir para o desenvolvimento de uma consciência social colectiva e preocupação com os outros, do sentido de pertença a uma comunidade e à sua história e evolução.
Estas duas dimensões não podem ser dissociadas, uma vez que não há educação sem uma procura do pleno desenvolvimento do potencial duma pessoa, e não há educação sem a aprendizagem da vida com outros, enquanto membros da comunidade local, nacional ou internacional.

Por outro lado, a Constituição Mundial da ISGF/AISG refere que:
“Os Fins da ISGF / AISG são encorajar os seus membros a:
a)     Guardar bem vivo o espírito da Promessa e da Lei, tal como estabelecidos por Baden-Powell, fundador dos Movimentos Escotista e Guidista, num processo de aprendizagem contínua;
b)     Transmitir esse espírito nas comunidades em que vivem e trabalham através do serviço activo em prol da comunidade; e
c)     Dar suporte activo ao Escotismo e Guidismo nas suas comunidades locais, nos seus países e ao nível mundial.”
assim, em resumo, os fins do Movimento para adultos:
    a)     Crescimento pessoal segundo os valores Escotistas,
    b)     Serviço às comunidades em que se inserem
    c)     Apoio ao Movimento juvenil.

A Constituição da ISGF enumera, ainda, três Princípios:
a) Respeitar a vida e os direitos humanos;
b) Contribuir para a compreensão mundial, especialmente através da amizade, tolerância e respeito pelos outros;
c) Trabalhar em prol da justiça e da paz, assim criando um mundo melhor. 

Pretende-se assim que cada escoteiro adulto, isoladamente ou em grupo (com outros companheiros do núcleos ou de outra estrutura), desenvolva acções que contribuam para a apreensão completa de um conteúdo formativo que corresponda, directa ou indirectamente, aos objectivos da educação atrás referidos.

FERRAMENTAS PARA O RECRUTAMENTO DE ADULTOS (Parte IV [última])

Texto de apoio elaborado por Sara Milreu, relativo ao módulo “Ferramentas para o Recrutamento de Adultos” integrado na 1.ª acção de formação da AEG-Portugal.
(adaptado do "Generational diversity in the BSA workplace", dos Boy Scouts of América)

Questões Geracionais e algumas Soluções

O significado do trabalho

O trabalho é sempre uma componente importante da vida de todos nós e da forma como nos definimos. A perspectiva das diferentes gerações face ao significado do trabalho pode resumir-se do seguinte modo:

Veteranos: trabalham porque gostam e encaram o trabalho como uma diversão, um acto de voluntariado, ou estão numa posição de liderança ou de destaque.

Pós-Guerra: a grande fatia desta geração continua a ser uma componente importante da forma como se definem, continua a representar um local onde querem ver os seus esforços reconhecidos e serem aceites. Alguns começam a reformar-se e estão à procura de substitutos, transferência do poder institucional, que-rem deixar o seu legado e transmitir-lhes a sua sabedoria. 

Geração X: a maturidade já lhes permite encarar o trabalho com um ambiente estável que lhes permite sustentar a família, mas com uma perspectiva de 3 a 5 anos, não mais. Capítulo da sua vida que lhes permite ir um pouco mais longe.

Geração do Milénio: algo que lhes ajuda a garantir um bom estilo de vida e um rendimento, mas que não os define, que lhes permite interagir com os seus pares, um local onde vão para trabalhar com alguém que os pode ajudar a atingir os seus objectivos.

Recrutamento
As estratégias de recrutamento devem variar de acordo com a geração que queremos atrair.

Para atrair os Veteranos, temos de lhes dar possibilidades de demonstrar o seu valor, de lhes demonstrar que têm conhecimentos e capacidades que podem e devem constituir um legado para as gerações seguin-tes. Precisam de um ambiente estável e de confiança, onde saibam que vão ser apreciados.

Os membros da Geração Pós-Guerra precisam de ver que ainda há espaço para liderar, para se assumirem enquanto força motriz do desenvolvimento da Associação.

Para recrutar elementos dentro da Geração X é necessário falar-lhes sobre as possibilidades de aprendiza-gem, sobre os outros indivíduos com quem pode estabelecer contactos e relacionamentos, da oportunidade de terem um mentor que os ajude a desenvolver-se e a ir mais longe no seio da Associação.


Para a Geração do Milénio, é importante centrarmo-nos nas possibilidades de aprendizagem num muito curto prazo, 3 a 6 meses, pois precisam de ver resulta-dos rápidos. Outra forma de os convencer é falar-lhes das redes que podem criar com os seus pares, através de projectos rápidos e imediatos. O seu individualismo deve ser cultivado, deixando-os brilhar. Eles sabem claramente onde estão e onde querem chegar, só preci-sam de um “empurrão” inicial que os faça avançar na direcção certa. Procuram agentes facilitadores nas associações, tal como os tiveram na figura dos pais.

Retenção
Para mantermos os nossos membros é necessário certificar-nos de que os nossos membros são líderes e estabelecem ligações, de uma forma muito pro activa. Não podemos deixar que os elementos da Geração X ou do Milénio se desmotivem e abandonem o Movimento por falta de tarefas para desenvolver ou de projectos para organizar. Preocupados com cada indivíduo, como ajudá-los, como integrá-los melhor, abordagem de preocupação e empatia genuína – conhecer o indivíduo e ajudá-lo a “florescer”.

Avaliações do Desempenho – performance reviews
Avaliar é importante, mas tem de ser feito de modo adequado. Não podemos demorar um ano para perce-ber que algo estava mal. Geração que nunca foi critica-da, por isso é preciso mostrar para que servem os da-dos, como se lêem e como se aproveitam para melho-rar as coisas.

Tópicos úteis

Porque é importante conhecer e reconhecer a diversidade geracional nas nossas Associações?
Conhecer e reconhecer a diversidade geracional pode ser um diferenciador estratégico, na medida em que nos per-mite adequar a nossa comunicação a cada uma das gera-ções e melhorar a eficácia das nossas interacções. Aumenta o respeito e o apreço de todos pelas diferenças e pelo que os outros têm para oferecer às nossas associações.


Introdução à Secção III - Trabalhar com as diferentes gerações
Nunca como antes, devido ao aumento da esperança média de vida e à forma como o envelhecimento activo é encarado, as nossas associações contaram com esta “mistura” de gerações. Tal diversidade pode dar-nos maior riqueza e produtividade, mas para tal é necessário compreender claramente as características de cada uma e a forma como cada geração é “única”.
Neste sentido, e apesar de a pertença a uma determinada geração ter um impacto significativo sobre a forma como cada um de nós vê o mundo, cada indivíduo teve um conjunto muito próprio de experiência, valores e crenças que pode introduzir algumas alterações a estes conceitos generalizados.
Assim, e como sempre na experiência da Humanidade, é importante conhecer e respeitar a individualidade de cada um dos nossos companheiros, nas mais variadas circunstâncias.

Conhecer a diversidade geracional ajuda-nos a compreender:
1) Que houve diversos fenómenos que deram origem ao sistema de valores, aspirações, atitudes e expectativas das diferentes gerações;
2) Que as diferentes gerações têm diferentes modos de ver o mundo, diferentes objectivos de desenvolvimento pessoal, diferentes formas de se expressar e envolver;
3) Que é necessário ter uma abordagem diferenciada para motivar as diferentes gerações,


Diferentes gerações, diferentes visões do que é, e formas de trabalhar em, equipa:

Veteranos: grupo, unidade, medida de proximidade, o grupo é tangível e constituído por pessoas conhecidas – “nós” em vez de “eu” – capacidade de escuta activa das opiniões dos outros.

Geração do Pós-Guerra: equipa é igual a tanto faz, a equipa tem de ser composta por pessoas que partilhem a mesma atitude,  clioente vem em 1º lugar, o objectivo final de terminar a tarefa vem em 1º lugar, quem quiser trabalhar e se revir nos objectivos é bem-vindo à equipa.

Geração X: eu tenho uma função e esta obedece a uma descrição, eu venho trabalhar todos os dias e desempenho as funções descritas nesse documento, depois regresso ao “meu” tempo, a equipa é importante e compreendo que tenho um papel a desempenhar na equipa, mas não me conformo exclusivamente em satisfazer as necessidades da equipa, quero apenas cumprir o meu dever, conforme descrito na descrição de funções.

Geração do Milénio: digam-se quais são os benefícios de estar nesta equipa, qual a utilidade, como vai ser, para mim, essa experiência de trabalhar em equipa o que me vai trazer a equipa, maior individualismo.


Tabela comparativa das gerações


Veteranos
Antes de 1945
Geração do Pós-Guerra
1945-1964
Geração X
1965-1979
Geração do Milénio
1980-2000
Pontos fortes
Estáveis; seguem as regras
Trabalham bem em equipa;
são competitivos
Adaptáveis e flexíveis; alta literacia tecnológica
Polivalentes; dominam a tecnologia
Atitude geral
Práticos mas conservadores
Positivos; lutam pelo sucesso
Cépticos e pessimistas
Optimistas; esperançosos
Atitude perante a autoridade
Respeito
Amor/ódio
Não se deixam impressionar ou intimidar
Aceitam-na de forma deferente
Estilo de Liderança
Hierárquico; com base na antiguidade
Participativo; consenso
Baseado na competência; claro e directo
Inclusivo; avesso aos conflitos
O que os desmotiva
Comentários vulgares e pouco apropriados
Politicamente incorrecto
Exageros  e clichés
Espera e atrasos
Experiência face à Diversidade
Segregação étnica
Início da integração étnica
Sociedade integrada como norma
Realinhamento das maiorias raciais
Informação sobre o Desempenho
Não ter notícias, é uma boa notícia
Periódica; com base em dados concretos
Interrompem e perguntam: “como está a correr?”
Querem informação instantânea e constante
Objectivos de carreira
Um emprego para a vida; construir o seu legado; segurança no emprego
Visibilidade; reconhecimento; melhoria das condições
Sucesso alcançável; sempre a aumentar competência
Actividades paralelas; oportunidade de agir em várias vertentes




Geração X
1965-1979
Geração do Milénio
1980-2000
Pontos fortes
Adaptáveis e flexíveis; alta literacia tecnológica
Polivalentes; dominam a tecnologia
Atitude geral
Cépticos e pessimistas
Optimistas; esperançosos
Atitude perante a autoridade
Não se deixam impressionar ou intimidar
Aceitam-na de forma deferente
Estilo de Liderança
Baseado na competência; claro e directo
Inclusivo; avesso aos conflitos
O que os desmotiva
Exageros  e clichés
Espera e atrasos
Experiência face à Diversidade
Sociedade integrada como norma
Realinhamento das maiorias raciais
Informação sobre o Desempenho
Interrompem e perguntam: “como está a correr?”
Querem informação instantânea e constante
Objectivos de carreira
Sucesso alcançável; sempre a aumentar competência
Actividades paralelas; oportunidade de agir em várias vertentes

Adaptado de http://olc.scouting.org/courses/diversity/index.html