domingo, 2 de dezembro de 2012

Cem anos do Segundo Grupo da AEP

Mensagem da Fraternal, proferida na Sessão Solene,
realizada no dia 1 de Dezembro.


Caros companheiros

Cem anos estão passados sobre a data em que o C.te Álvaro de Melo Machado, após a sua bem sucedida decisão de criar um grupo de scouts em Macau, e já então regressado a Lisboa, entendeu também criar nesta cidade uma nova unidade, por considerar o movimento “um admirável processo de educação da juventude” e estar convencido de que, “através dele seria possível modificar a mentalidade da gente portuguesa, se pudesse conseguir que muitos milhares de rapazes se filiassem nos grupos que viessem a organizar-se.

Assim, numa noite de Outubro de 1912, na Sociedade de Instrução Militar Preparatória n.º 2, no Bairro da Esperança, em Lisboa, foi ele próprio, que orientou a organização de 4 patrulhas.

O Grupo viria a fazer a sua primeira apresentação em 3 de Novembro de 1912, tendo a sua inauguração oficial, segundo a história, acontecido no dia de Natal desse mesmo ano, no Coliseu dos Recreios.

Não irei prolongar o relato histórico.

Cem anos estão pois passados sobre a criação do grupo, então referenciado como Segundo Grupo de Scouts de Lisboa, que veio a ser fundador da AEP, e que, com a dedicação de muitos dirigentes, logrou chegar com actividade ininterrupta até aos dias de hoje.

Importa sublinhar que o admirável processo de educação a que Melo Machado se referia é o Movimento Escotista, assente nos seus valores e no seu Método singular, inalterados ao longo dos anos, e que o Segundo Grupo se pode orgulhar de os vir ensinando e aplicando, até aos dias de hoje.

Para além de Melo Machado, deixem-me aqui referir, apenas mais três nomes grandes do Segundo Grupo, e perdoem-me a não referência a outros, alguns deles com quem a actual direcção da Fraternal lidou pessoalmente, e de que guarda gratas recordações.

São eles: António Xavier de Brito, Alfredo Tovar de Lemos e Luís Grau Tovar de Lemos.

Todos com uma longa história escotista, mas da qual realço aqui apenas a participação de cada um para a criação da então Fraternal dos Antigos Escoteiros de Portugal, nos longínquos anos de 1948, 49 e 50.

Álvaro Melo Machado foi quem presidiu à Mesa da Reunião Magna de antigos escoteiros, realizada a 19 de Novembro de 1949, na Sociedade de Geografia de Lisboa, onde foi eleita a Comissão Organizadora, que durou desde aquela data até à da fundação da Fraternal, em 11 de Março de 1950, e que foi presidida por Luís Grau Tovar de Lemos. O Dr. Alfredo Tovar de Lemos foi o primeiro presidente da direcção desde a fundação da (então) FAEP até 1960, ou seja ao longo de dez anos. António Xavier de Brito foi fundador e assíduo participante nas actividades da Fraternal, por mais de 30 anos, até ao fim da sua vida, tendo integrado várias direcções.

Ao longo da nossa história, muitos mais companheiros do Segundo Grupo se associaram à Fraternal dos Antigos Escoteiros de Portugal, no início um departamento da AEP, com o objectivo de congregar os antigos escoteiros e, ainda hoje, contamos com alguns entre nós.

Porém os tempos trazem novos desafios, devendo por isso, as instituições adaptar-se às novas realidades.

Não fugindo à regra, a Fraternal procedeu nos últimos dois anos a uma profunda remodelação que, para além de lhe alterar a designação para Fraternal Escotista de Portugal, pretende também renovar os conceitos do Escotismo para adultos e conferir-lhe uma nova intervenção social, pese embora mantendo os mesmos valores e princípios, mas conferindo-lhe novas responsabilidades, de acordo com a sua Missão, naquilo que designamos por um escotismo para a idade adulta, ou seja:

Com a finalidade de contribuir para:
   - O progresso pessoal segundo os Valores do Escotismo;
       - O serviço às comunidades;
           - O apoio ao Movimento juvenil.

Estamos, todavia, ainda longe de alcançar esta finalidade. Somos conscientes disso.

A Fraternal proporciona um enquadramento onde a ética Escotista se mantém na vida adulta e se aplica a todos que já não desejam ou não podem continuar a actuar como dirigentes escotistas devido a questões profissionais, familiares ou de idade. Esta ética pode ser também abraçada por aqueles que não tiveram a oportunidade de ser Escoteiros na sua juventude e que apenas descobriram o Movimento quando já eram adultos, identificando-se com os seus princípios e valores.

A primeira das preocupações da Fraternal é a divulgação e apoio ao Escotismo Juvenil, porque este é a essência e razão de ser do Movimento a que também pertencemos. Por isso queremos ser fortes para adquirir a capacidade de poder contribuir para a melhoria das condições de vida dos grupos, na aquisição e melhoramento das suas sedes, nos difíceis contactos com as entidades autárquicas e patrocinadoras, dizer presente quando nos solicitarem colaboração na organização de actividades de maior envergadura, oferecer com a nossa presença o estímulo que os dirigentes precisam e merecem e transmitir aos mais jovens o nossa experiência escotista.

Os membros da Fraternal praticam uma autogestão a todos os níveis da organização. Enquanto adultos são responsáveis pelos seus programas, actividades, financiamento, eleições e desenvolvimento.

Integram-se numa rede nacional e internacional de conferências e encontros. Essa participação permite-lhes transmitir e receber informação, desenvolver competências, partilhar experiências a diversos níveis, incluindo ao nível das preocupações com questões, como a vida adulta e as necessidades de formação. Através de discussões e debates, os escoteiros da idade adulta desenvolvem ainda mais as suas potencialidades, fazem novos amigos, encontram apoio entre a comunidade dos seus pares e por último, mas não menos importante, divertem-se!

Para a execução das nossas metas contamos também convosco, em especial com aqueles que já passaram pelo grupo e, também, com os mais velhos de vós, para nos ajudarem, tal como o fizeram os vossos primeiros dirigentes, a reconstruir uma Fraternal que seja útil para os seus membros, que ajude as comunidades e o movimento juvenil.

Sendo assim, aqui deixo o nosso desafio ao Segundo Grupo, para que venha a constituir um Núcleo da Fraternal, que trabalhe na vossa área geográfica e que possa vir a ser um precioso apoio ao grupo e à região e um seguro divulgador dos valores do Escotismo junto das entidades e população local.

Antes de terminar, queremos deixar uma mensagem especial para os jovens: - lobitos, escoteiros e caminheiros -. Desejamos que os valores escotistas, contidos na Lei do Escoteiro e no Compromisso de Honra, assim como a igualdade e tolerância, a responsabilidade e liberdade, a participação e cidadania activa, a construção da Paz e o desenvolvimento sustentável, nunca sejam esquecidos durante toda a vossa vida, e em especial, na idade adulta.

A Fraternal Escotista de Portugal, deseja a todos os melhores votos de BOA-CAÇA para os tempos futuros.

Nova Representante da Sub-Região da Europa do Sul [da ISGF]


Como tem sido habitual, a Sub-Região da Europa do Sul da ISGF (onde nos integramos, juntamente com Chipre, França, Itália, Grécia, Israel, Itália, Espanha, Turquia e Suiça-Sul)), aproveita o MED, para realizar a sua Assembleia, a qual teve lugar no passado dia 3 de Novembro.

Nela, entre outras matérias, procedeu-se à eleição do Representante da Sub-Região, que irá ser o seu candidato ao Comité Europeu, cuja eleição decorrerá na próxima Conferência europeia, a realizar na Dinamarca e Noruega, em Setembro do próximo ano.

Desta feita, a escolha recaiu na Secretária Internacional da Fraternal, e actualmente Secretária Internacional da AEG, Sara Milreu Rocha, que contou desde logo com o apoio da FNA e da AAG.

Portugal vê assim premiado o trabalho que está a fazer no âmbito do Escutismo para a idade adulta, quer a nível interno, bem como nas relações com os restantes países que comungam do mesmo ideal.

XIV Encontro do Mediterrâneo


Entre os dias 31 de Outubro e 5 de Novembro, decorreu em Chiclana de La Frontera, Cádis, Espanha, o XIV Encontro do Mediterrâneo, com uma excelente organização da Associación Scout Viejos Lobos Cruz del Sur, uma das 17 Associações que compõem a federação espanhola de escoteiros e guias adultos denominada Amistad Internacional Scout y Guia de España.

Os Encontros do Mediterrâneo (MED), são abertos a todos os membros das Fraternais dos países que bordejam o mediterrâneo -a Norte e a Sul, assim como a Portugal e Suiça- podendo contudo também estar presentes membros de outros países. O MED pretende ser um encontro de culturas entre escoteiros e guias da idade adulta.

O Encontro do Mediterrâneo MED 2012, sob o tema “Um mar Aberto”, começou oficialmente no dia 1 de Novembro com uma cerimónia de abertura cheia de simbolismo. Depois de alguns discursos, que se seguiram ao içar das bandeiras, e da leitura de um Manifesto em Prol da Paz no mundo, foi altura de visitar a recriação do 1º Acampamento realizado por Baden-Powell na Ilha de Brownsea.

À tarde os participantes reuniram-se na sala de conferências para ouvir três oradores convidados que não decepcionaram a audiência, estando disponível, como habitualmente nas sessões formais, interpretação simultânea de e para inglês e francês.

Jose Antonio Aparicio Florido começou a sessão com uma apresentação explicativa do tema do Encontro: “Mediterrâneo - Um Mar Aberto”. Iniciando com uma resenha histórica sobre a ocupação deste mar ao longo dos tempos concluiu que ele une os povos que habitam nas suas margens e que são herdeiros de traços característicos que os tornam únicos.

Seguiu-se Salvador Ábalos Hermosilla, cuja apresentação intitulada “Os Desafios do Escotismo no Século XXI” conseguiu provocar verdadeiros momentos de deleite na audiência ao chamar ao palco um escoteiro jovem e uma escoteira “mayor” que se abraçaram, demonstrando que todos se podem entender e todos têm um lugar na construção de um mundo melhor.

O último interveniente foi o Professor Catedrático de Biologia da Universidade de Cádis, Antonio Medina Guerrero, cuja apresentação sobre a pesca e criação em aquacultura do atum vermelho do mediterrâneo surpreendeu os participantes pelo modo dinâmico e interessante como foi conduzida.

Para finalizar a sessão J. Pedro Yepes apresentou o projecto Cervantes que visa promover a língua castelhana como terceira língua oficial da ISGF, com o intuito de ajudar a desenvolver o Escotismo adulto nos países da América latina onde este idioma é maioritário.

Após o jantar, os presentes foram brindados com a actuação de um coro muito alegre que interpretou músicas tradicionais e outras mais conhecidas internacionalmente.

Na manhã do dia 2 teve lugar uma visita a uma fábrica de doces tradicionais seguida de visita guiada a Medina Sidónia. Esta vila preserva uma grande zona de muralha e é muito interessante pelos achados romanos que podem ser visitados no museu arqueológico, bem como uma grande área de calçada preservada. De destacar ainda o museu etnográfico com vários objectos e recriação de uma casa de habitação.
 
Na sessão da parte da tarde a Presidente do Comité Mundial, Midá Rodrigues, apresentou o esboço do kit de formação da ISGF que irá contar com a publicação de 7 livros que cobrem matérias variadas que vão desde informação e desenvolvimento pessoal a exemplos de projectos, passando pela Lei e Compromisso.

Para complementar este trabalho, foram organizados 3 grupos de trabalho que realizaram uma reflexão sobre o significado da Lei e do Compromisso para os Escoteiros Adultos. As conclusões dos grupos foram apresentadas e serão compiladas pelo Comité Mundial.
 
Os trabalhos do dia terminaram com a primeira parte da reunião da sub-região Sul da Europa.

Depois do jantar os participantes assistiram à actuação de um coro clássico e de um conjunto flamenco composto por dois músicos e três bailarinos.


O dia 3 iniciou-se com a visita à Bodega do Marqués del Real Tesoro, situada em Jerez de la Frontera onde os participantes tiveram a oportunidade de ver um espectáculo de arte equestre demonstrativa da interacção entre um cavalo e uma bailarina de flamenco. Para além da visita às cavalariças, a um pequeno museu de coches e ao espólio da família, onde se destacam quadros de alguns pintores famosos, houve ainda a oportunidade de entrar na enorme garrafeira, de provar três tipos de Jerez e de comprar alguma garrafas para levar para casa.

Após o almoço tiveram lugar as apresentações dos diversos países e regiões, tendo a AEG realizado uma apresentação conjunta demonstrativa das actividades desenvolvidas no último ano pelas três associações que a compõem.

Deu-se seguidamente continuidade à reunião da sub-região Sul da Europa, durante a qual a Secretária Internacional da Fraternal Escotista de Portugal e actual Secretária Internacional da AEG, Sara Milreu Rocha, foi eleita como representante desta sub-região junto do Comité Europeu.

Em preparação da noite Andaluza e para que todos pudessem estar trajados a rigor, foram organizados vários workshops onde se podiam fazer flores de papel para complementar os xailes e leques que foram distribuídos às senhoras e os chapéus e faixas de cintura distribuídos aos homens. A noite foi longa, abrilhantada por um conjunto de rocieras muito animadas e uma banda, dando a todos a oportunidade de bailar até tarde.

No dia 4 pela manhã teve lugar uma visita guiada a Cádis, onde os presentes assistiram a uma engraçada encenação e foi tirada a foto de grupo junto ao monumento evocativo da promulgação da primeira Constituição Espanhola em 1810.

Da parte da tarde foi apresentada a próxima conferência europeia que terá lugar entre 5 e 8 de Setembro de 2013 e que inclui a travessia de barco Estocolmo - Helsínquia e regresso. Foi ainda apresentado o local do próximo Encontro do Mediterrâneo que terá lugar em Marrocos em 2015, ainda sem datas definitivas.

 O dia terminou com a Cerimónia de Encerramento durante a qual foram lançados balões com mensagens de desejos e aspirações escritas em diversas línguas pelos participantes, concluindo-se com o emotivo entoar da “Canção do Adeus”.



Como é habitual nos nossos encontros foi realizada uma Boa Acção Colectiva que se traduziu na oferta de dois cheques de 1.500 € cada a duas instituições locais que gerem cantinas sociais, a Fundación Dora Reyes e o Comedor Maria Arteaga, para que possam continuar o seu meritório trabalho em prol dos que mais necessitam. 

JOGO " O EXPLORADOR "

Grande jogo escotista, para adultos

O Escotismo é alegria, é aventura, é JOGO…

É esta a principal recordação que nos fica, a todos aqueles que somos ou um dia fomos escoteiros, ou de que ouvem falar aqueles que nos rodeiam, sejam amigos ou familiares de escoteiros…

Por isso, no ano em que se comemoram os CEM ANOS DA ASSOCIAÇÃO DOS ESCOTEIROS DE PORTUGAL [AEP], e para além das actividades que a AEP certamente irá promover, desejamos pela nossa parte, celebrar aquele centenário de uma forma lúdica e aventureira, ao melhor “estilo escoteiro”.

Assim, à semelhança do que está a ser praticado pelos nossos companheiros da AISG-Espanha, a FRATERNAL vem convidar todos os adultos que estejam ou já estiveram ligados ao escotismo [actuais, antigos e familiares de escoteiros] a confraternizar connosco e participar no grande jogo, O EXPLORADOR”.

Este jogo desenvolve-se apoiado nas novas tecnologias, uma vez que o envio de elementos será “on-line”, mas a realização das actividades terá de ser real, devendo ser comprovada através de fotografias, vídeos ou relatórios escritos.

Na realidade, este é um convite para participar, de uma forma divertida e despreocupada, no nosso Grande Jogo “O EXPLORADOR”, não sendo para isso necessária qualquer inscrição.


Instruções de Participação:

Propõe-se a concretização de diversos objectivos, dentro das seguintes áreas:
- Actividades sociais e de ajuda à comunidade;
- Actividades de ar livre;
- Defesa e Protecção da Natureza;
- Tradições, cultura e artesanato;
- Confraternização.

Existem duas modalidades de participação:
Modalidade 1: Equipas com um mínimo de 4 pessoas e um máximo de 8.
Modalidade 2: Individual.
Nota: a participação pode ser apenas numa das actividades referidas, ou
em quantas se pretender.

MODALIDADE 1: EQUIPAS

Actividades sociais e de ajuda à comunidade
EQUIPA SOCIAL- A equipa terá de realizar uma Boa-Acção colectiva, em favor de uma comunidade local.

Actividades de ar livre
EQUIPA DE CAMINHADAS - A equipa terá de realizar um mínimo de 75 km, por caminho rurais / naturais, repartidos em diferentes saídas/caminhadas.
EQUIPA CICLISTA - A equipa terá de realizar um mínimo de 250 km por estradas rurais ou caminhos naturais, em diferentes saídas ou etapas.

EQUIPA RURAL
- A equipa terá de elaborar um dossiê, referenciando 4 ou mais lugares a que atribua condições para possíveis acampamentos, ou valorize como localidades abandonadas merecedoras de visita. Ex.: casais, solares, monumentos, locais para actividades escotistas ou para reuniões no meio natural.
O referido dossiê deverá conter pelo menos a seguinte informação:
- Localização
- Características envolventes
- Instalações
- Disponibilidade
- Preço
- Pessoa de Contacto
O dossiê deve ser ilustrado com fotografias da equipa no local.

Defesa e Protecção da Natureza
EQUIPA ECOLÓGICA- A equipa terá de realizar uma acção de protecção da Natureza.


Tradições, cultura e artesanato
EQUIPA GASTRONÓMICA - A equipa terá de realizar um mínimo de 4 incursões gastronómicas nos meios adequados para descobrir as receitas típicas de uma região/localidade. Terão depois de as documentar e posteriormente elaborar uma ementa com elas, apresentando-as publicamente em algum evento da Fraternal.
EQUIPA MUSICAL - A equipa terá de compor três canções escotistas, sendo pelo menos uma original, gravá-las em maqueta e realizar uma actuação onde as apresente.
EQUIPA DE ARTESÃOS - A equipa terá de construir seis instrumentos musicais, realizando uma actuação onde os utilize, ou seis maquetes de construções escotistas, ou de outra natureza, com produtos reciclados.

Confraternização
EQUIPA FRATERNIDADE - A equipa terá de realizar uma actividade de intercâmbio internacional.

MODALIDADE 2: INDIVIDUAL
O concorrente deve conceber e propor pelo menos uma das seguintes actividades:

Actividades sociais e de ajuda à comunidade
VOLUNTARIADO SOCIAL - O concorrente deverá, de forma voluntária, prestar serviço de apoio num Centro Social, por um período de pelo menos 90 dias com um mínimo de 36 horas.
Actividades de ar livre
CAMINHEIRO O concorrente terá de realizar um mínimo de 60 km, por caminhos rurais/naturais, repartidos em diferentes saídas/caminhadas.
CICLISTA - O concorrente terá de realizar um mínimo de 200 km por estradas rurais ou caminhos naturais, em diferentes saídas ou etapas.
FOTÓGRAFO - O concorrente deverá apresentar uma exposição das imagens captadas em ambiente escotista, de forma não profissional, através de qualquer meio audiovisual (câmara fotográfica ou vídeo).
GEOCACHER - O concorrente deve organizar pelo menos 3 acções de formação informal sobre geocaching, acompanhadas de uma actividade em campo.

Defesa e Protecção da Natureza
EXPLORADOR ECOLÓGICO - O concorrente deverá participar na concretização de um projecto de protecção da Natureza.

Tradições, cultura e artesanato
COLECCIONISTA - O concorrente deverá preparar e realizar uma exposição de selos escotistas, ou outros artigos exclusivamente escotistas.
HISTÓRIA ESCOTISTA - O concorrente deverá produzir um texto com o mínimo de 5000 palavras, relativo a uma investigação da História do Escotismo, ou tema escotista, ao nível nacional, regional, local, ou de um Grupo, promovendo a sua publicação numa página da internet, no nosso blog da história, ou no nosso Boletim.
ARTESÃO O concorrente terá de construir três instrumentos musicais, realizando uma actuação onde os utilize ou três maquetes de construções escotistas, ou de outra natureza, com produtos reciclados.
Confraternização
COMUNICADOR - O concorrente terá de comunicar com outros Escoteiros, através de qualquer meio de difusão, notícias escotistas, escritos históricos, ou temas de formação e debate escotista. Tal deverá ser feito de forma periódica e assídua (semanal, quinzenal ou no máximo mensal) durante 3 meses. Pode ser na imprensa, rádio, TV, correio electrónico, boletins ou na Internet.